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sábado, 13 de abril de 2013

Espero que o Brasil um dia possa ser assim!



Espero que o Brasil um dia possa ser assim!

       
Em 2003, um deputado inglês chamado Chris Huhne foi pego por um radar dirigindo em alta velocidade. Pra não perder a carteira, pois na Inglaterra é feio uma autoridade infringir a Lei, a mulher dele, Vicky Price, assumiu a culpa.
O tempo passa, o deputado vira Ministro da Energia, o casamento acaba litigiosamente, a Vicky decide se vingar e conta a história para a imprensa.
 Como é na Inglaterra, o tal do Chris Huhne é obrigado a se demitir primeiro do ministério e depois do Parlamento.
 Até aqui foi onde contei a história, porque pensei que a história tinha acabado.
 Mas não tinha. Na Inglaterra é crime mentir para a Justiça e a Justiça sentenciou o casal envolvido na fraude do radar em 8 meses de cadeia pra cada um. E vão ter de pagar multa de 120 mil libras, uns 350 mil reais.
 Segredo de Justiça? Nem pensar, julgamento aberto ao público e à imprensa.
 Segurança nacional? Nem pensar, infrator é infrator.
E o que disse o Primeiro Ministro David Cameron quando soube da condenação do seu ex-ministro:
    - 'É uma conspiração da mídia conservadora para denegrir a imagem do meu governo.' Certo? Errado.
 O que disse o Primeiro Ministro David Cameron acerca do seu ex-ministro foi o seguinte:
    - 'É pra todo mundo ficar sabendo que ninguém, por mais alto e poderoso que seja, está fora do braço da Lei.'
 Faça as comparações entre uma nação socialmente desenvolvida  e a brasileira que não  consegue sair do subdesenvolvimento.
Material retirado da Internet



segunda-feira, 8 de abril de 2013

PT UMA AULA DE HISTÓRIA (POR LÚCIA HIPPÓLITO, AQUELA QUE VAI SEMPRE NO "AS MENINAS DO JÔ")



PT UMA AULA DE HISTÓRIA
(POR LÚCIA HIPPÓLITO, AQUELA QUE VAI SEMPRE NO "AS MENINAS DO JÔ")

“Nascimento” do PT:
O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.
Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente
paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento e um
partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles:
o proletariado.

“Crescimento” do PT:
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta.
Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites
brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música".
Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças.
Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.

"Juventude" do PT:
Entrou na juventude como muitos outros jovens:
mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos,
fruto de alianças, conversas e conchavos.
E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários,
empreiteiros, banqueiros.
Tudo muito chique, conforme o figurino.

Maioridade” do PT:
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade.
Ganhou a presidência da República.
Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas.
Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais.

Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder
e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo
liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior.
Em seguida, foi a vez da esquerda.
A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar,
primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas
ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do
desligamento da senadora Marina Silva do partido.

Quem ficou no PT?
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho
PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas
diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do
presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus.
Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer,
porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados
e municípios.
Além do governo federal, naturalmente.  É o triunfo da pelegada.


O PERIGO É O SILÊNCIO
Eu pediria a todos que receberem esse e-mail o favor de ler o texto
por inteiro, com calma e atenção e, se puder e entender que seja
pertinente, gastar um tempinho, para reenviá-lo a todos da sua lista.

RELEMBRANDO UM POUCO SOBRE FATOS.
1)    Em DIAMANTINA, INTERIOR DE MINAS GERAIS, 1914.
2)     O jovem 'Juscelino Kubitschek', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.
3)    Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. 
Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de Medicina e se
especializou em Paris. Como Presidente, modernizou o Brasil.
Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era     (E AINDA É) querido por todos.


1) Enquanto isso, em BRASÍLIA, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado.
Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma. E para ele basta. Meses depois, diz que 'ler é um hábito chato'.
Quando era 'sindicalista', percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje.

2) Em LONDRES, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente.
O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.

Tranquilo, o rei avisa que não vai.
Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas.
Elas não aceitam e a filha entra no exército britânico;
como 'Tenente-Enfermeira', e, sua função é recolher feridos nos bombardeios.
HOJE ELA é A 'RAINHA ELIZABETH II'.

3) Enquanto isso, em BRASÍLIA, 2005.
A primeira-dama (?), que nada faz para justificar o título, Marisa
Letícia, requer 'cidadania italiana' - e consegue.
Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.
- E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS?


4) Em WASHINGTON, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e o Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando.
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.

Enquanto isso, em BRASÍLIA, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e
tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é
instado a se explicar.
Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada',
e ainda acusa a imprensa de persegui-lo.
Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.

5) Em LONDRES, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido,
embriagado, pela polícia.

Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo.
Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.
A polícia descobre e chama Blair,' que vai sozinho à delegacia buscar o filho'.
PEDIU DESCULPAS AO POVO PELOS ERROS DO FILHO.


6) Enquanto isso, em BRASÍLIA, 2005.
O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma  empresa, financiada com dinheiro público.
Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso.
O PAI LULÃO, RAIVOSO, O DEFENDE E DIZ QUE NÃO ADMITE QUE ENVOLVAM SEU 'FILHINHO NESSA SUJEIRA'! HOJE UM DOS MAIORES LATIFUNDIÁRIOS DO PAÍS

7) Em NOVA DÉLHI, 2003.
O primeiro-ministro índia no pretende comprar um avião novo para suas  viagens.
Adquire um excelente, brasileiríssimo EMB-195, da Embraer, brasileira, por US$ 10 milhões.

Enquanto isso, em Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve.
Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e, AINDA, MANDA DECORAR A AERONAVE DE LUXO NOS EUA.
            LÚCIA HIPPÓLITO

segunda-feira, 11 de março de 2013



De: UCHO HADDAD – PARA: DILMA ROUSSEFF – 
Assunto: O “SEU” AMIGO HUGO CHÁVEZ
(*) Ucho Haddad –

Dilma, sem pedir licença pela informalidade, você está me fazendo perder a paciência. Primeiro porque em outro colóquio redacional, mesmo que de uma só via, pedi para que não me transformasse em um escravo da escrita, sendo obrigado a redigir diariamente um recado a você. Escravidão é crime e você deve saber disso. Se não souber, pergunte à companheira Maria do Rosário.

Dilma, você está equivocada ou alguém lhe disse algo errado. Você foi eleita presidente do Brasil, não dona do Brasil. O máximo que você pode fazer é governar, o que faz muito mal, mas jamais falar em nome do povo brasileiro. Ou será que o despotismo tomou conta do seu ser? Se for isso, me avise, pois assim passo a usar outro tipo de tinta.

Estava animado por causa do surpreendente mea culpa que fez na Paraíba, afirmando que o PT “faz o diabo na hora da eleição”, mas você não precisou de 24 horas para colocar tudo a perder. O ditador Hugo Chávez, seu companheiro de ideologias obtusas, estava morto há algumas semanas, mas somente ontem, terça-feira (5), o governo venezuelano resolveu anunciar o fato, porque segurar a enxurrada de mentiras tornou-se impossível.

Como carpideira profissional, você, diante de câmeras e microfones, incensou o finado caudilho e disse que ele foi amigo do Brasil e dos brasileiros. Olha, Dilma, o Chávez pode ter sido seu amigo, ter liderado um governo golpista e tirano que fez negócios com o Brasil desde a era FHC, mas em nenhum momento esse senhor foi amigo dos brasileiros. Você pode falar em nome do Brasil como Estado, mas não em nome dos brasileiros. Fale em seu nome, não no meu, no de milhões de brasileiros que torciam para aquele comunista de circo ficar calado.

Não estou aqui a comemorar a morte de Chávez, pois já lhe expliquei que torço pela saúde dos meus adversários. Até por você eu já torci. E continuo torcendo para que você tenha vida longa, pois assim terei diariamente uma oportunidade de provar a mim mesmo que meu raciocínio é lógico. Não me comparo aos gênios (sic) que fazem do PT um reduto de parentes de Aladim, mas penso e escrevo com a clareza que incomoda seus assessores.

Dilma, sei muito bem como funcionam, no mundo do comunismo boquirroto, essas adulações de encomenda. Um fala bem do outro, que aplaude o seguinte, que reverencia o companheiro, que coloca o ditador amigo nas alturas, que endeusa o caudilho que reina no quintal vizinho e assim vai. É como aquela música do Chico Buarque, “Geni e o Zepelim”. Todos os tiranos são Genis e pedras não faltam nas mãos de cada um para essa troca combinada de gentilezas. Prefiro não comentar aquela parte da música que diz “joga bosta na Geni”, até porque estrume serve como adubo.

Dilma, nem mesmo com um colossal esforço do raciocínio é possível admitir que Chávez foi amigo dos brasileiros. Ele foi, sim, amigo dos próprios interesses e patrocinador de transgressões e crimes de toda ordem. E se com essa conduta criminosa Chávez desfilou pelo Brasil e desafiou os brasileiros, é porque você e seus companheiros de petismo são muito frouxos ou, então, foram coniventes. Eu prefiro acreditar que foram coniventes, pois frouxidão na hora da bandalheira os companheiros jamais ostentam.

Dilma, o seu amigo Hugo Chávez dava apoio logístico-financeiro aos guerrilheiros das Farc, que continuam enviando ao Brasil drogas e armas à vontade. Foi com o apoio financeiro de Chávez que membros das Farc se instalaram nos morros do Rio de Janeiro para comandar o tráfico de drogas. E você teve a coragem de dizer que esse senhor, que por certo agora acerta as contas com o guarda-livros de lúcifer, foi amigo dos brasileiros? Não, Dilma, isso parece um filme de terror. Você deve estar muito estressada por causa dos compromissos e da pressão inerente ao cargo.

Dilma, o seu amigo Chávez financiou a Via Campesina, que no sul do Brasil, mais precisamente no Rio Grande do Sul, seu reduto político, aprontou as maiores arruaças em propriedades alheias. Vocês comunistas acham isso engraçado, pois o direito à propriedade só entra em cena quando o prejudicado é algum integrante desse grupo de bandoleiros que se vendem como paladinos da moralidade. Dilma, beirou a sandice você afirmar que Hugo Chávez, o primeiro defunto-presidente na história da América do Sul, foi amigo dos brasileiros.

Dilma, o seu amigo Chávez foi quem incentivou o índio-cocalero Evo Morales a desapropriar a planta da Petrobras na Bolívia. E nós brasileiros, que você garante que tinham a amizade de Chávez, pagamos a conta. Chávez também assumiu o compromisso de fazer da Venezuela sócia do Brasil na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, mas até agora não se tem notícia de que um centavo venezuelano tenha sido investido no negócio, que começou com orçamento de US$ 3 bilhões, mas já passou de R$ 20 bilhões e deve consumir pelo menos, fazendo conta rasa, outros US$ 10 bilhões. Quer dizer que Chávez foi amigo dos brasileiros, Dilma? Você está precisando de férias. Olha, Dilma, ainda tem vaga na excursão do seu amigo Chávez.

Dilma, pela Venezuela do seu eterno amigo Chávez escoa o nióbio contrabandeado do Brasil. Não vá me dizer que desconhece o assunto, porque esse discurso ensaboado tem a digital do companheiro Lula. Então, se é que entendi direito, quem fecha os olhos para a ilegalidade e enche os bolsos com o contrabando do nióbio é amigo dos brasileiros. Dilma, você, além de perder o juízo, cometeu a ousadia de dizer que a perda de Hugo Chávez é irreparável. Se lhe falta um dicionário da língua portuguesa no gabinete presidencial, pois para Lula não tinha qualquer serventia, enviarei de presente um exemplar no dia do seu aniversário, 14 de dezembro. Eu tenho um motivo sacro e especial para me lembrar dessa data. E o motivo por questões óbvias não é você, porque na minha tômbola a sua pedra ainda não foi cantada.
Dilma, irreparável é aquilo que não tem reparo. Você poderá me dizer, elementar meu caro Ucho! Como no PT abundam os gênios, os primos de Aladim, nunca é demais explicar o significado de determinados vernáculos. Só um louco de hospício, que com qualquer batida de palma sai dançando, seria capaz de fazer tal declaração. Dilma, se o reparável um dia sonhou em ser “fulanizado”, a realidade se consumou de forma magistral e irreversível em Hugo Chávez.

Dilma, o seu amigo Chávez era a personificação do pecado. Arrisco a afirmar que era um ser bisonho, covarde e errante, cujo nome certamente consta das árvores genealógicas de Josef Stálin e Tomás de Torquemada, tendo como padrinho de crisma política o sanguinário Fidel Castro. Como os respectivos currículos desses três querubins falam por si, qualquer comentário adicional seria exagero de minha parte. Assim como Hitler sonhou em dominar o planeta, Chávez, o seu amigo, Dilma, intentava conquistar a América Latina. Em vez de acionar a câmara de gás, açoitava os adversários esparramando dinheiro imundo aos pés dos mandatários dessas republiquetas de bananas que estão na nossa vizinhança e se igualam ao Brasil.

Dilma, você consulta diariamente um preposto do demônio, cumprindo de forma obediente suas ordens, e se rasga em elogios quando um enviado de satanás tem a morte oficialmente anunciada. O Brasil inteiro sabe que você não se dá bem com o Criador, mas, como homem de fé que sou, garanto que Deus sabe muito bem o que faz, além de Ele ter precisão de relojoeiro suíço na escolha da hora.

Chávez estava com o prazo de validade vencido, fazia hora extra até como defunto. Mesmo morto ele insistia em levar o jogo para a prorrogação. Estava imóvel, como qualquer ser sem vida, mas queria cobrar os pênaltis.

Dilma, Chávez, seu amigo e irmão-camarada, há muito está em outra freguesia, jogando como lateral esquerdo na várzea do além. Continue assim, como chefe da torcida organizada de alguém que se tornou herói porque entre os venezuelanos socializou a miséria. Isso é o auge do talento de alguém que foi incompetente até para ser ditador.

Não se avexe, Dilma, sem constrangimento algum debulhe-se em lágrimas vermelhas, pois assim reza a cartilha desse socialismo criminoso e obsoleto que vocês, salvadores do universo, pregam.

Ucho Haddad





terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Livraria Cultura


O CNJ NÃO É SANTINHO NÃO ..........


O CNJ NÃO É SANTINHO NÃO, TEM TAMBÉM SUAS ESPERTEZAS  

OAB considera ilegal auxílio-alimentação para magistrados.

Veja no endereço abaixo.


O CONSELHO FEDERAL DA OAB CONSIDERA QUE O CNJ NÃO PODERIA APROVAR BENEFÍCIOS PARA OS MAGISTRADOS POR MEIO DE RESOLUÇÃO. SEGUNDO O ÓRGÃO, A CRIAÇÃO DESSES BENEFÍCIOS SÓ PODERIA SE DAR POR MEIO DE LEI, E NÃO HÁ PREVISÃO LEGAL PARA ISSO, O QUE TORNA ILEGAL A SUA INSTITUIÇÃO PELA VIA ADMINISTRATIVA.
A RESOLUÇÃO DO CNJ, APROVADA NO ÚLTIMO DIA 22, CONCEDE AOS MAGISTRADOS, ALÉM DOS SUBSÍDIOS, AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO E A POSSIBILIDADE DE VENDEREM E EMBOLSAREM 20 DOS SEUS 60 DIAS DE FÉRIAS. SEGUNDO O DOCUMENTO, SERÁ POSSÍVEL TAMBÉM OBTER LICENÇA REMUNERADA PARA A REALIZAÇÃO DE CURSOS NO EXTERIOR E LICENÇA NÃO REMUNERADA PARA TRATAR DE ASSUNTOS PESSOAIS.
É DE SUBLINHAR QUE OS NOVOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO CNJ NÃO TÊM RESPALDO DA LEI ORGÂNICA DA MAGISTRATURA (LOMAN) DE 1979.
OS JUÍZES AINDA PRESSIONAM O GOVERNO FEDERAL E O CONGRESSO A APROVAREM O AUMENTO SALARIAL DE 14,79%. COM ESSE PORCENTUAL, O SALÁRIO DE REFERÊNCIA PARA TODA A MAGISTRATURA PASSARIA DOS ATUAIS R$ 26.723 PARA R$ 30.675. A ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, AGU, JÁ ANUNCIOU QUE VAI ENTRAR COM UMA AÇÃO NO STF, VISANDO À DESCONSTITUIÇÃO DA RESOLUÇÃO DO CNJ.
PARA O SINDJUS/RS, A MEDIDA NÃO SÓ É ILEGAL COMO IMORAL. O TERMO AUXÍLIO REFERE-SE A UMA SITUAÇÃO DE NECESSIDADE, AJUDA, AMPARO, SOCORRO OU ASSISTÊNCIA EM ALGUMA ÁREA, SEGUNDO SE PODE VER NOS MAIS VARIADOS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA. SEGURAMENTE, NÃO É O CASO DA MAGISTRATURA, QUE ESTÁ ENTRE OS MAIORES SALÁRIOS DO PAÍS, SEM MENCIONAR OS INÚMEROS BENEFÍCIOS DE QUE JÁ USUFRUEM. 

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

ABORTO, UMA INADMISSÍVEL INTOLERÂNCIA PELA VIDA



ABORTO, UMA INADMISSÍVEL INTOLERÂNCIA PELA VIDA

 Matéria republicada, revisada e aumentada.

A intolerância racial e a sexual (ou a palavra da moda "homofobia" um neologismo, ou seja, palavra que ainda não existe no dicionário português), na simples fala de qualquer cidadão pode lhe custar cadeia sem direito a sursis, ou até mesmo a provável perda de um mandato como em um caso recende de um deputado federal que responde um processo na Câmara sobre o assunto.



No entanto, a intolerância a vida, ou o aborto, que é infinitamente mais grave, passa "in albis" perante a sociedade, a mídia em todos os seus meios de comunicação e por aqueles   que defendem o aborto, que nada mais é do que tirar a vida de inocentes, que não têm como se defenderem.  Esta posição sim, é que deve ser considerada como intolerância a vida e pior, sem qualquer indignação  de quem quer que seja da sociedade, mesmo sabendo  ser crime a sua prática.



Ressalte-se que, artistas e até autoridades do executivo e legislastivo defendem a sua prática ao "vivo e a cores" na mídia televisiva, sem que isto lhe custe uma simples repreensão de quem quer que seja da sociedade organizada.

A própria presidente Dilma diz quando de sua campanha que, "aborto é uma questão de saúde pública"  Engano seu  Da. Dilma, aquela que praticou ilegalmente  o aborto sim, é  que deve ser objeto de saúde pública. Aborto é uma coisa, planejamento familiar é outra, o primeiro é crime previsto na nossa legislação penal o planejamento familiar é basicamente educação e  assistência social as famílias de menor poder aquisitivo e acesso a infdiormação.

Existe um canal televisão evangélico que defende abertamente o aborto, sob diversos argumentos tais com, "o corpo é meu, assim, posso dispor do mesmo quando e como quiser, inclusive abortando". Este  argumento é o mais falho de todos da mídia em questão, posto que, pretende  equipar ao corpo da mulher uma vida que está dentro dela.

A mulher pode dispor sim do seu corpo como quiser, inclusive até suicidar, mas, jamais dispor de outro corpo que se forma dentro do seu, posto que, este novo corpo, não ser seu prolongamento.

É incrível como existem milhares de associações, ongs,e sociedades protetoras de animais, de pássaros, arvores, baleias, etc., mas a vida humana fica sempre  de fora.

Em verdade, estamos diante da mais grotesca "inversão de valores".

Existem helicópteros para prontamente salvar a vida de um "mico leão dourado" o que não sou contra, no entanto, para salvar a vida de uma criança vão ver se podem ou não atender.


Se alguém derruba uma arvore  sem autorização do todo poderoso IBAMA esta pessoa pode ser presa sem direito a sursis, no entanto, se esta mesma pessoa matou seu semelhante e não tem passagem pela polícia e tem endereço fixo, paga fiança e respondem o crime em liberdade.


Recentemente a mídia noticiou que um desvio na "estrada da morte" a Régis Bittencourt de forma a minimizar acidentes, está há mais de 1 ano e meio aguardando um parecer do "impacto ambiental" deste desvio, pouco importando a estas autoridades de quantas pessoas morreram ou irão morrer neste período de "aguardo" do parecer do IBAMA.



Lado outro, quando alguém diz na mídia que não gosta de gays ou não deseja que um filho seu case com uma negra, vira crime, e pior, é severamente criticado e execrado pela sociedade e mídia, que esquece que, constitucionalmente "princípio do livre arbítrio" este alguém pode criticar comportamento, o que ele não se pode é discriminar pessoas, seja ela negra, índio, nordestino, gay, idoso, obeso, etc. 



Qual a justificativa deste, "DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS", se a intolerância a vida é infinitamente mais grave e até despropositada, posto estar aqui em jogo nosso bem maior que é a vida?

Os defensores do aborto em especial deputados e senadores, em verdade, fazem uma apologia à prática de um crime, onde se propõe a matança indiscriminada de bebês, em outras palavras, (um genocídio infantil) dentro do ventre de uma mãe, sob o a falácia de que, a mulher tem direito de fazer o que desejar com o seu corpo, como se um bebê fosse um prolongamento do seu corpo.

Demagogia maior que esta talvez não exista na literatura mundial. A mulher que disser isto deveria ser processada por "homofobia" a vida.

Ora, se alguém pode dizer que, assim pensando está usando um direito constitucional “de uma liberdade de expressão ou pensamento”, também alguém que não goste de negros, homossexual, obesos, etc, etc, está usando do mesmo direito, ou seja, de “liberdade de expressão ou pensamento”.



O que não se pode, em ambos os casos é colocar em prática estes crimes, mas só o falar, exteriorizando o que pensa ou se gosta ou não, certamente não deve ter problema, com de fato não tem.

Já os que apóiam o abordo (defensores de assassinato em massa de vidas indefesas) que em verdade é a mais grave das intolerâncias, em outras palavras, a banalização da vida, e pior, é um crime previsto em nossa legislação penal e "esquecido" pelas pessoas e mídia.



Esta sim é uma intolerância absurda, descabida e inadmissível, que nada mais é do que uma hipocrisia generalizada e institucionalizada e pior, em especial por pessoas esclarecidas.


Roberto A. Horta OAB-MG 29.765

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

LULA E O MENSALÃO



SOBRE LULA E O MENSALÃO.
UM TEXTO OBRIGATÓRIO ! DE FERREIRA GULLAR


Publicado ontem pela “FOLHA”, o texto magnífico de Ferreira Gullar, que, diga-se de passagem, é de esquerda, talvez seja o que melhor definiu o presidente Lula nos últimos tempos.
Quase uma minibiografia. Leitura obrigatória para quem, de fato, quer conhecer a verdade, escrita por alguém que foi testemunha ocular da história.


TAPAR O SOL  -  Por FERREIRA GULLAR
“O julgamento do STF realiza-se à vista de milhões de telespectadores. Não é uma conspiração”
GOSTARIA DE deixar claro que não tenho nada de pessoal contra o ex-presidente Lula, nem nenhum compromisso partidário, eleitoral ou ideológico com ninguém. Digo isso porque, nesta coluna, tenho emitido, com alguma frequência, opiniões críticas sobre a atuação do referido político, o que poderia levar o leitor àquela suposição.
Não resta dúvida de que tenho sérias restrições ao seu comportamento e especificamente a certas declarações que emite, sem qualquer compromisso com a verdade dos fatos. E, se o faço, é porque o tenho como um líder político importante, capaz de influir no destino do país. Noutras palavras, o que ele diz e faz, pela influência de que desfruta, importa a todos nós.
E a propósito disso é que me surpreende a facilidade com que faz afirmações que só atendem a sua conveniência, mas sem qualquer compromisso com a verdade. É certo que o faz sabendo que não enganará as pessoas bem informadas, mas sim aquelas que crêem cegamente no que ele diga, seja o que for.
Exemplo disso foi a entrevista que deu a um repórter do “New York Times”, quando voltou a afirmar que o mensalão é apenas uma invenção de seus adversários políticos. E vejam bem, ele fez tal afirmação quando o Supremo Tribunal Federal já julgava os acusados nesse processo e já havia condenado vários deles.Afirmar o que afirmou em tais circunstâncias mostra o seu total descompromisso com a verdade e total desrespeito com às instituições do Estado brasileiro.
Pode alguém admitir que a mais alta corte de Justiça do país aceitaria, como procedentes, acusações que fossem meras invenções de políticos e jornalistas irresponsáveis?
E mais: os ministros do STF passaram sete anos analisando os autos desse processo, tempo mais que suficiente para avaliá-lo. Afirmar, como faz Lula, que tudo aquilo é mera invenção equivale a dizer, implicitamente, que os ministros do STF são coniventes com uma grande farsa.
Mas o descompromisso de Lula com os fatos parece não ter limites. Para levar o entrevistador do “NYT” a crer na sua versão, disse que não precisava comprar votos, pois, ao assumir a Presidência, contava com a maioria dos deputados federais.
Não contava. Os verdadeiros dados são os seguintes: o PT elegera 91 deputados; o PSB, 24,; o PL, 26, o PC do B, 12, num total de 153 deputados. Mesmo com os eleitos por partidos menores, cuja adesão negociava, não alcançava a metade mais um dos membros da Câmara Federal.
Cabe observar que ele não disse ao jornalista norte-americano que não comprou os deputados porque seria indigno fazê-lo. Disse que não os comprou porque tinha maioria, ou seja, não necessitava comprá-los. Pode-se deduzir, então, que, como na verdade necessitava, os comprou. Não há que se surpreender, Lula é isso mesmo. Sempre o foi, desde sua militância no sindicato. Para ele, não há valores: vale o que o levar ao poder ou o mantiver nele.
Sucede que, apesar do que diga, ninguém mais duvida de que houve o mensalão. Pior ainda, corre por aí que o Marcos Valério está disposto a pôr a boca no mundo e contar que o verdadeiro chefe da patranha era o Lula mesmo, como, aliás, sempre esteve evidente. E já o procurador-geral da República declarou que, se os dados se confirmarem, o processará. É nessas horas que o Lula falastrão se cala e desaparece. Às vezes, chama Dilma para defendê-lo.
Desta vez, chamou o Rui Falcão, presidente do PT, para articular o apoio dos líderes da base política do governo. Disso resultou um documento desastroso, que chega ao ponto de acusar o Supremo de perpetrar um golpe de Estado contra a democracia, equivalente aos golpes que derrubaram Vargas e João Goulart. Pode? Vargas e Goulart, como se sabe, foram depostos pela extrema direita com o apoio de militares golpistas.
O julgamento do STF realiza-se às claras, à vista de milhões de telespectadores. Não é uma conspiração. Ele desempenha as funções que a Constituição lhe atribui. E que golpe é esse contra um político que não está no poder?
O tal manifesto só causou constrangimento. O governador Eduardo Campos, de Pernambuco, deu a entender que foi forçado a assiná-lo, após rejeitar três versões dele. Enfim, mais um vexame. Só que Lula, nessas horas, não aparece. Manda alguém fazer por ele, seja um manifesto, seja um mensalão.