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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Governo trabalha contra a proposta de redução da maioridade penal, que pode ser votada hoje

Governo trabalha contra a proposta de redução da maioridade penal, que pode ser votada hoje


FONTE JUS BRASIL


Apesar do clamor da sociedade, a proposta de redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, encontra resistência no Senado e, se depender do governo federal, dificilmente vai passar. A polêmica está na pauta desta quarta-feira e a expectativa em relação ao início do debate na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) é grande.

A pauta traz seis propostas de emenda à Constituição (PECs) que tratam do assunto e tramitam juntas. 
A que mais agrada ao relator, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), é a PEC 33/2012, do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que reduz a 16 anos a maioridade apenas em casos específicos e, mesmo assim, após pedido de promotor e aceitação do juiz especializado em infância e adolescência. 
As possibilidades de redução estariam relacionadas a crimes hediondos e a múltiplas repetições de lesão corporal grave ou roubo qualificado.
A proposta de Aloysio Nunes recomenda que a pena seja cumprida em prisões especiais, sem contato com condenados adultos. O jovem infrator terá que passar ainda por exames para atestar se tem ou não compreensão da gravidade do crime praticado.
Na última quinta-feira (13), Ricardo Ferraço criticou o governo, que estaria se movimentando para impedir a aprovação da proposta. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, já se manifestou várias vezes contra a mudança. "O governo tem se movimentado para impedir que mesmo esse projeto seja votado. Eu acho isso um equívoco. Porque, a qualquer momento, nós vamos estar diante de um retrocesso que é a redução da maioridade penal de qualquer maneira", disse.

"Só por ser negro, confundiram-me com ladrão", diz policial do ES

"Só por ser negro, confundiram-me com ladrão", diz policial do ES

Publicado originalmente G1 Espírito Santo



FONTE: JUS BRASIL  Publicado por Fábio Linhares
S por ser negro confundiram-me com ladro diz policial do ES


“Só porque sou negro e ando às vezes de chinelo, confundiram-me com ladrão”, foi o que disse, chorando, o cabo da Polícia Militar e estudante de direito, Edson Rosa. Após comprar duas garrafas de vinho em um hipermercado na avenida Nossa Senhora da Penha, em Vitória, na noite desta terça-feira (18), os seguranças do estabelecimento ordenaram que o militar tirasse a roupa para ser revistado. Com o comprovante de pagamento dos produtos em mãos, Edson Rosa chamou a polícia e os envolvidos foram para o Departamento de Polícia Judiciária de capital do Espírito Santo. O Hipermercado OK não quis falar sobre o assunto.
Edson é cabo da Polícia Militar, há 21 anos, além de ser estudante de direito. Na folga do trabalho, de chinelo, bermuda e camiseta ele entrou no hipermercado para comprar duas garrafas de vinho para passar a noite na casa da namorada, mas acabou no DPJ de Vitória.
"Mandou eu tirar a roupa e me fez despir dentro do banheiro, uma coisa muito constrangedora" - Cabo da PM, Edson Rosa.
As garrafas estavam dentro da sacola do supermercado, com nota fiscal do produto pago no valor de R$ 75, mas segundo o militar, a suspeita dos seguranças era de que ele teria furtado a mercadoria do estabelecimento.
De acordo com o cabo, depois de pagar pelas garrafas de vinho, ele foi ao banheiro. Os seguranças foram atrás, o abordaram e pediram que ele tirasse a roupa durante uma revista. “Perguntaram-me: o senhor pagou esse vinho? Eu disse que sim e que tinha a nota. Mandou eu tirar a roupa e me fez despir dentro do banheiro, uma coisa muito constrangedora. É uma situação difícil, eu queria morrer a passar por isso. Sempre trabalhei e estudei. É como se eu tivesse tomado uma punhalada nas costas”, detalhou Edson.


S por ser negro confundiram-me com ladro diz policial do ES


Ele acredita que passou por essa situação por ser negro e pela forma como estava vestido. “É o preconceito racial e social que cresce num país democrático de direito que a gente sofre diuturnamente”, desabafou o cabo.
A Associação de Cabos e Soldados informou que vai entrar na Justiça com pedido de punição para o supermercado e seguranças. “As pessoas têm que parar de julgar os outros pela aparência, têm que aprender um pouco mais a respeitar o ser humano, independente da cor da pelé ou roupa que ele está usando. Se alguém chega lá de terno e gravata, é tratado de uma forma, se chega com camiseta e uma sandalinha, é tratado de outra. Acho que é o momento de refletir sobre isso, respeitar as pessoas independente da sua aparência, condição social ou cor da pelé”, disse o presidente da associação Flávio Gava.

Fonte: http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2014/02/so-por-ser-negro-me-confundiram-com-ladrao-diz-policial-do-es.html

Nelci Gomes
Publicado por Nelci Gomes
Inicio de vida acadêmica na Escola de Engenharia Agronômica - UFRB fazendo parte de alguns movimentos em busca pelo desenvolvimento...
para publicação de textos no JusBrasil?

Comissão do Senado rejeita redução da maioridade penal POR 11 VOTOS A 8 É O SENADO MAIS UM VEZ CONTRA A VONTADE POPULAR

POSTADO POR NAÇÃO JURÍDICA
 
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado rejeitou nesta quarta-feira, por 11 votos a oito, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) que pretendia reduzir a maioridade penal no Brasil para 16 anos. A proposta possibilitaria que jovens entre 16 e 18 anos fossem julgados como adultos em circunstâncias excepcionais, mediante pedido do Ministério Público e por autorização da Justiça.

A proposta previa que jovens maiores de 16 anos poderiam cumprir penas equivalentes a dos adultos em casos de crimes hediondos, de tráfico ilícito de entorpecentes, tortura, terrorismo ou na hipótese de múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado. Entretanto, a punição maior só poderia ser pedida pelo MP especializado em assuntos de infância e adolescentes e decidido por juízes da mesma vara.

A PEC de Aloysio era uma das propostas de redução da maioridade penal em tramitação no Senado. O relator da matéria na CCJ, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), propôs o arquivamento de cinco propostas mais rígidas e a aprovação do texto de Aloysio, que considerava mais ponderada. Com a votação de hoje, ficou valendo o relatório do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), que pedia a rejeição de todas as seis PECs sobre maioridade penal.

A proposta foi reprovada em meio a protesto de militantes que assistiram à reunião da comissão, que distribuíram panfletos do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) contrários à redução da maioridade penal. Durante fala do senador Aloysio Nunes, um ativista chegou chama-lo de “fascista” e foi retirado pela segurança. “Fascista é quem grita, quem interrompe. Fascista é você”, respondeu o senador.

Para Aloysio Nunes, hoje há uma presunção absoluta de que o jovem entre 16 a 18 anos não tem capacidade de cometer o crime que pratica.  “A minha proposta visa transformar essa presunção absoluta numa presunção relativa que pode ser medida no curso de um procedimento instaurado a pedido do Ministério Público”, explicou Nunes.

O primeiro a criticar a proposta foi o senador Randolfe, responsável pelo voto em separado sobre a proposta. O parlamentar considera a maioridade penal de 18 anos cláusula pétrea da Constituição, baseando-se nos direitos e garantias individuais, e, por isso, não poderia ser modificada por uma PEC. Randolfe também disse que o atual sistema penitenciário não reduziria a criminalidade de adolescentes.

“Nosso sistema penitenciário não é feito para ressocializar, é feito para condenar. Não há dados que a redução da maioridade penal reduz a criminalidade juvenil”, disse.
NOSSA OPINIÃO:
SÓ NOS RESTA AGORA FAZER UM TRABALHO NAS REDES SOCIAIS PARA FORÇAR O PLENÁRIO A VOTAR FAVORAVELMENTE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE.
ROBERTO HORTA ADV. EM BH

Mais um jabuti - Eduardo Cunha propõe fim da taxa do Exame de Ordem.

Mais um jabuti.

Eduardo Cunha propõe fim da taxa do Exame de Ordem


















FONTE: CONJUR
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) propôs nesta quarta-feira (19/2) o fim da taxa de inscrição no Exame de Ordem, obrigatório para advogar no país. A isenção, válida para estudantes, foi incluída no relatório da Medida Provisória 627/2013, que trata de mudanças nas legislações tributária e contábil.
Segundo o deputado, apesar de não estar previsto inicialmente no texto enviado pelo governo ao Congresso, trata-se de um assunto de natureza tributária, tema pertinente à MP. Cunha (foto) disse que considerou a dispensa da taxa diante das dificuldades financeiras dos estudantes e afirmou que não se trata de propor o fim do Exame da Ordem.
Essa, entretanto, não é a primeira vez que Eduardo Cunha tenta colocar um tema sobre a prova da Ordem dos Advogados do Brasil em um norma que nada tem a ver com a advocacia. Em outubro do ano passado, ele incluiu na Medida Provisória que criou o Mais Médicos uma emenda que extinguia o Exame de Ordem. A proposta foi rejeitada por 308 votos contra 46. 
O presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, criticou a atitude do deputado de inserir matéria sobre a OAB em um texto que não tratava inicialmente do assunto. "A OAB confia no tirocínio da ampla maioria do Congresso brasileiro, que não aceita legislar com atitude de vindita", disse Marcus Vinícius, lembrando a derrota do deputado na tentativa de extinguir o Exame de Ordem com outro "jabuti" —  como é chamada a inserção de norma alheia ao tema principal em um projeto de lei. 
Para o presidente da OAB, o destino da nova tentativa será o mesmo. "Os deputados não aceitam emendas impertinentes com a matéria principal. A ampla maioria do Congresso não concorda com esse tipo de procedimento", afirma. Com informações da Agência Câmara.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Unimeds são as principais punidas pela ANS VEJA AO FINAL DESTA MATÉRIA A RELAÇÃO COMPLETA DE TODOS OS PLANOS PUNIDOS .


Unimeds são as principais punidas pela ANS

Reprodução/Internet
O aperto na legislação não pôs fim à farra dos planos de saúde quando o assunto é desrespeito ao consumidor. Tanto que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu ontem a comercialização de 111 convênios de 47 operadoras, 31 delas reincidentes nos abusos. As Unimeds são as principais punidas. Outros 122 planos conseguiram reduzir os índices de reclamações e voltaram à ativa, incluindo a Geap Autogestão em Saúde, que poderá, agora, vender, integralmente, o superplano dos servidores negociado com o governo federal.

Dois dos cinco convênios da Geap estavam suspensos, o GeapFamília e o GeapSaúde II, devido ao elevado nível de queixas dos usuários, por causa da má prestação de serviços. Assim, os acordos da operadora com 114 órgãos do Executivo estavam prejudicados. A liberação, pela ANS, ocorreu a despeito de a empresa ainda estar passando por um amplo plano de recuperação financeira. A situação estava tão crítica que a agência foi obrigada a intervir na Geap e a decretar direção fiscal por seis meses.

Segundo a ANS, a suspensão dos planos anunciada ontem começará a valer a partir de sexta-feira e durará três meses. Ao todo, os convênios problemáticos detêm 1,8 milhão de beneficiários, que esperam pela melhoria no atendimento. Caso as operadoras não se mostrem preparada para atender a rede cadastrada, serão suspensas novamente por mais um trimestre. A prevalecer a deterioração do quadro, as empresas ficarão sujeitas à intervenção do órgão regulador, como aconteceu com a Geap.

Apenas entre agosto e dezembro do ano passado, período analisado pela ANS para determinar o atual ciclo de suspensões, foram registradas 17.599 queixas contra 523 planos de saúde, uma alta de 16% em relação ao trimestre anterior. “Mas o aumento do número de reclamações não nos assusta. Pelo contrário. Significa a ampliação do canal aberto entre a agência e os beneficiários”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

O presidente da ANS, André Longo, disse que a ouvidoria da agência tem se consolidado como um instrumento de proteção aos consumidores. “Já somos a principal referência quando se trata de problemas com planos de saúde. Temos mais reclamações do que todos os Procons cadastrados”, assegurou.

Ponto crítico

Por meio de nota, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) destacou que o sistema de monitoramento da ANS é falho, pois só leva em consideração as reclamações recebidas pela reguladora e não inclui as queixas aos Procons. “Um ponto crítico da fiscalização é sua passividade”, destacou. No entender do Idec, a ANS deveria ser mais ativa, articulada com os órgãos de defesa do consumidor, como os Procons e as Defensorias Públicas, para que as sanções aos convênios fossem mais amplas, não ficassem aquém da realidade.

Para suspender um plano, a ANS considera, principalmente, três aspectos: a negativa injustificada de atendimento, as reclamações dos consumidores e o descumprimento do rol de procedimento e dos prazos para a marcação de consultas, exames e cirurgias. A partir daí, elabora um índice para cada empresa e traça uma mediana. As operadoras que ultrapassarem a média são proibidas de fechar contratos.

A associação de consumidores Proteste reforçou que os beneficiários que já têm contrato com os planos suspensos não podem ter o atendimento prejudicado. “Aqueles que não conseguirem agendar o atendimento com os profissionais ou estabelecimentos de saúde credenciados pelos convênios, no prazo máximo previsto, devem entrar em contato com as operadoras para obter uma alternativa. E devem anotar o número de protocolo”, destacou o órgão. Se as empresas não resolverem as pendências, os prejudicados devem procurar a ANS com o número do protocolo em mãos.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa 17 operadoras, questiona o sistema usado pela ANS para a suspensão dos planos e “defende critérios de avaliação transparentes e a adoção de metodologias precisas de monitoramento do atendimento, que espelhem a realidade de cada operadora, reduzindo as incertezas no processo de apuração das reclamações”. Assinalou ainda que os prazos para marcação de consultas, exames e cirurgias no Brasil são uns dos “mais restritivos do mundo”.

Assefaz punida

Ao mesmo tempo em que muitos dos servidores públicos do Executivo têm, agora, mais opções na hora de contratar um plano de saúde, com a liberação da Geap pela ANS, os funcionários do Ministério da Fazenda continuam com o convênio suspenso. A Fundação Assefaz segue na lista das empresas punidas pelo órgão regulador, prejudicando 39.212 beneficiários. (Do Correioweb)
FONTE: PORTAL STYLO 

VEJA NO SITE  ABAIXO A RELAÇÃO DE TODOS OS PLANOS DE SAÚDE PUNIDOS:
http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/contratacao-e-troca-de-plano/1748-planos-suspensos  

INACREDITÁVEL- OAB/PE limita número de entrevistas de advogados à imprensa

OAB/PE limita número de entrevistas de advogados à imprensa

Diretoria do MDA - Movimento de Defesa da Advocacia publicou nota de repúdio à resolução 8/13.


FONTE: JORNAL JURID
Entrou em vigor a resolução 8/13, da OAB/PE, que, entre outras disposições, limita a concessão de entrevistas, por parte dos advogados, à imprensa. De acordo com o texto, cada profissional tem cota máxima de uma entrevista ou participação em programas de rádio e televisão por mês.

Segundo o presidente da seccional pernambucana da Ordem, Pedro Henrique Alves, o objetivo é promover um "rodízio" de advogados na mídia e evitar "as relações menos sadias do advogado com entrevistas".

A diretoria do MDA - Movimento de Defesa da Advocacia publicou nota de repúdio à norma. De acordo com o grupo, "a liberdade de imprensa e o direito à livre expressão do pensamento constituem garantias constitucionais sequer modificáveis por Emenda Constitucional".

Confira o texto abaixo.

NOTA DE REPÚDIO

A Diretoria do Movimento de Defesa da Advocacia - MDA vem a público manifestar seu repúdio à Resolução nº 08/2013, editada pela Seccional da OAB de Pernambuco, por meio da qual se pretende limitar a concessão de entrevistas, por parte dos Advogados, à imprensa instituindo-se cota máxima de 1 (uma) entrevista ou participação em programas de rádio e televisão por mês.

É certo que o assunto será debatido com profundidade na próxima reunião de Conselho da entidade, a realizar-se em 26/02, mas considerando a ampla divulgação dessa Resolução da OAB/PE pela imprensa na presente data, o MDA não poderia deixar de se manifestar a respeito, ponderando que a liberdade de imprensa e o direito à livre expressão do pensamento constituem garantias constitucionais sequer modificáveis por Emenda Constitucional.

Por essa razão, muito menos poderiam ser violadas essas garantias constitucionais de liberdade de imprensa e de livre expressão do pensamento por simples 
Resolução de Seccional da OAB, sendo oportuno mencionar que o regramento nacional sobre o tema, tratado no Provimento nº 94/2000 do Conselho Federal da OAB, não traz nenhuma cota/limitação ao número de entrevistas ou mesmo a participação de Advogados em programas de rádio e televisão.

Por qualquer ângulo, portanto, seja do ponto de vista constitucional, seja do ponto de vista do conflito com o próprio Provimento nº 94/2000 do CFOAB, a Resolução nº 08/2013 da OAB/PE mostra-se ao mesmo tempo inconstitucional e ilegal.

Movimento de Defesa da Advocacia - MDA

Contraditório necessário Marco Aurélio suspende corte de salário acima do teto

Contraditório necessário

Marco Aurélio suspende corte de salário acima do teto

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, decidiu suspender o corte de pagamento de salário dos servidores da Câmara e do Senado que ganham acima do teto constitucional de R$ 29.462,25. A decisão vale até posicionamento final do plenário do Supremo.
Marco Aurélio atendeu a pedido do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) para estender a todos os servidores uma decisão tomada pelo ministro, no dia 7 de janeiro, que liberou o pagamento para um servidor.
Nas duas decisões, o ministro entendeu que a Câmara dos Deputados deveria ter intimado o analista legislativo para que ele pudesse apresentar defesa no processo administrativo instaurado para cumprir a decisão do Tribunal de Contas de União (TCU), que determinou o corte dos salários.
“Segundo esclarece o impetrante e corroboram as provas trazidas ao processo, a Câmara dos Deputados, em nenhum momento, intimou os servidores que podem sofrer as consequências do cumprimento da decisão do TCU a apresentarem defesa no requerido procedimento interno, de modo a estabelecer o contraditório necessário na via administrativa”, diz o ministro. Com informações da Agência Brasil.
FONTE: CONJUR