Armas da advocacia
Desembargador pede desculpas por fala sobre advogados
O
trecho de uma decisão do vice-presidente do Tribunal de Justiça do
Amazonas gerou repercussão no estado e fez com que a Seccional da Ordem
dos Advogados do Brasil o criticasse publicamente pela “generalização
injusta” da categoria.
Ao negar Habeas Corpus a uma advogada que
foi alvo de uma operação da Polícia Civil, o desembargador Rafael de
Araújo Romano escreveu que “as armas do advogado, muito mais
contundentes do que pistolas, são a palavra e a caneta. Sendo assim, é
ledo engano concluir que o advogado não seria capaz de representar
figura perigosa perante à sociedade”.
A declaração do vice-presidente do tribunal foi divulgada pelo site Portal do Holanda.
Em resposta, a OAB-AM publicou nota pública em que repudia o ato do
desembargador, por considerar que o trecho “atingiu a classe dos
advogados com uma generalização injusta que fere a dignidade da
advocacia”.
Romano publicou nota lamentando a “expressão
inadequada inserida em um único parágrafo” da decisão. “Peço desculpas
se de algum modo tal procedimento, interpretado de forma equivocada,
veio a atingir a respeitável classe dos advogados”, escreveu.
O
trecho de uma decisão do vice-presidente do Tribunal de Justiça do
Amazonas gerou repercussão no estado e fez com que a Seccional da Ordem
dos Advogados do Brasil o criticasse publicamente pela “generalização
injusta” da categoria.
Ao negar Habeas Corpus a uma advogada que foi alvo de uma operação da Polícia Civil, o desembargador Rafael de Araújo Romano escreveu que “as armas do advogado, muito mais contundentes do que pistolas, são a palavra e a caneta. Sendo assim, é ledo engano concluir que o advogado não seria capaz de representar figura perigosa perante à sociedade”.
A declaração do vice-presidente do tribunal foi divulgada pelo site Portal do Holanda. Em resposta, a OAB-AM publicou nota pública em que repudia o ato do desembargador, por considerar que o trecho “atingiu a classe dos advogados com uma generalização injusta que fere a dignidade da advocacia”.
Romano publicou nota lamentando a “expressão inadequada inserida em um único parágrafo” da decisão. “Peço desculpas se de algum modo tal procedimento, interpretado de forma equivocada, veio a atingir a respeitável classe dos advogados”, escreveu.
Fonte Conjur
Abaixo a foto do desembargador amazonense.
Esta é a foto do desembargador Rafael Araújo Romano
Ao negar Habeas Corpus a uma advogada que foi alvo de uma operação da Polícia Civil, o desembargador Rafael de Araújo Romano escreveu que “as armas do advogado, muito mais contundentes do que pistolas, são a palavra e a caneta. Sendo assim, é ledo engano concluir que o advogado não seria capaz de representar figura perigosa perante à sociedade”.
A declaração do vice-presidente do tribunal foi divulgada pelo site Portal do Holanda. Em resposta, a OAB-AM publicou nota pública em que repudia o ato do desembargador, por considerar que o trecho “atingiu a classe dos advogados com uma generalização injusta que fere a dignidade da advocacia”.
Romano publicou nota lamentando a “expressão inadequada inserida em um único parágrafo” da decisão. “Peço desculpas se de algum modo tal procedimento, interpretado de forma equivocada, veio a atingir a respeitável classe dos advogados”, escreveu.
Fonte Conjur
Abaixo a foto do desembargador amazonense.
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