MP inicia ação civil pública contra Rachel Sheherazade.

A jornalista terá que se retratar na TV sobre os comentários tecidos em fevereiro.
O
Ministério Público Federal iniciou uma ação civil pública contra o SBT
sobre o comentário que a jornalista Rachel Sheherazade fez em fevereiro
sobre os “justiceiros” que amarraram um assaltante em um poste.
Durante
o programa SBT Brasil a apresentadora disse ser “compreensível” a
atitude dos moradores que fizeram justiça com as próprias mãos contra um
adolescente de 15 anos que estaria cometendo assaltos no bairro.
Agora
Sheherazade, conhecida nacionalmente por conta de seus comentários,
terá que se retratar caso contrário o SBT terá que pagar multa de R$ 500
mil por dia de atraso. Para o procurador Pedro Antonio de Oliveira
Machado, o comentário da jornalista defendeu a tortura ao estimular a
ação dos “justiceiros” e também violou o princípio da dignidade humana.
Além
da retratação, o MPF quer que o SBT pague uma indenização de R$ 532 mil
por dano moral coletivo. A mesma ação pede também que o governo federal
fiscalize as emissoras de TV para evitar comentários como o de Rachel
Sheherazade.
Em nota a emissora de Silvio Santo afirmou que não
foi citada pela Justiça e lembrou que o “Poder Judiciário arquivou o
procedimento de verificação instaurado pelo Ministério Público de São
Paulo”.
Sheherazade ainda não comentou a decisão pelo Twitter, a única rede social que a própria jornalista participa. Com informações R7.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/mp-ação-civil-rachel-sheherazade/
Advogada
Formada
pela UFPB, eterna estudante, blogueira, viciada em séries de tv,
apaixonada pelo cheiro dos livros, intolerante à violência contra
animais de toda espécie, um pouco surda em razão do uso excessivo de
fones de ouvido e sempre online.
FONTE: JUS BRASIL
ALGUNS DOS MAIS DE 600 COMENTÁRIOS A FAVOR DA RAQUEL.
Klaus Costa dá a entender que foi pego um gurí a exmo para descarregar frustrações adquiridas com assaltos.
É uma carta marcada e conhecida da região.
Não foi à toa que pegaram ele.
Não é aceitável o ato, mas dizer sobre "ser inocente até que se prove o contrário" já cai por terra.
DH para bandido quem defende é porquê não compreende.
Cegueira de quem quer cobrir a cabeça e os pés com cobertor curto.
DH
e seus defensores omni-hipócritas deveria se esforçar a recuperar a
dignidade humana de berço, aí ela não estoura nos seus discursos mais
aberrativos que as atitudes dos criminosos os quais defende.
***É
compreensível*** ver uma pessoa não experimentada na vida falar tanta
bobagem em pouco texto. Mas não dá para admitir essa linha de
pensamento.
Máxima da cena em questão: quem viola o DH de outrem, perde os seus. Ponto final.
NOSSA OPINIÃO TAMBÉM JÁ COLOCADA NO JUS BRASIL:
Roberto Horta adv. em BH
Porque o Ministério Público não vai atrás dos bandidos que são centenas e que roubaram a Petrobras, que espoliaram o Banco do Brasil, os Correios a caixa econômica Federal, e faturam em cima de centenas de obras públicas superfaturadas como diz afirma o TCU e sim atrás de uma repórter que diz a mais pura verdade e o que pensa? ESTE É UM DIREITO CONSTITUCIONAL. Dois pesos e duas medidas? Saiba senhores do ministério público federal que eu penso como ela e assim também milhões de brasileiros. Será que os senhores têm competência para processar todas estas pessoas que pensam como ela? Claro que não, então venham me processar porque não tenho medo dos senhores que são "pau mandado" do governo federal" assino em baixo de tudo que ela disse, é fácil me localizar o Jus Brasil tem todos os meus dados. Venham me processar seus incompetentes. Saibam senhores do MPF, desde que o mundo é mundo é assim que age o povo quando o poder público (segurança pública) e as leis protetoras de bandidos falha em sua obrigação. Assim, o povo está correto, pois aquele bandido e useiro e vezeiro de cometer assaltos no local e não dar em nada o seus crimes.
Porque o senhores não lutam para a criação de leis mais severas contra crime?
MPF, coloquem as mãos para o céus posto que, ele o bandido, não foi linchado pelos justiceiros do povo.
Esse tipo de medida só serve para reforçar o estigma que pesa sobre o Judiciário brasileiro de intervir excessivamente nas relações sociais, nesse caso, se procedente a ação, em grave prejuízo ao sagrado direito de liberdade de expressão, do qual a liberdade de imprensa é corolário.
Esse é o tempo em que vivemos, o império do politicamente correto, através do qual a linguagem e o discurso dos atores sociais é completamente condicionado por um padrão de linguagem pautado por certos valores supostamente orientados a favorecer a dignidade da pessoa humana, mas que, na verdade, carregam um profundo viés político que lhe colocam no mesmo nível instrumental dos mais ferozes instrumentos de restrição da liberdade de imprensa, servindo, na prática, para calar, restringir, inibir e perseguir àqueles que ostentam um pensamento discordante.