Posted: 25 Sep 2013 08:29 PM PDT
 Todo
 advogado adora procurar uma brecha na lei, mas tem gente que perde a 
noção e resolve disparar processos por todos os lados. Conheça 7 casos 
muito bizarros de quem acionou a Justiça para resolver questões 
completamente absurdas. E saiba que a escolha dos itens desta lista foi 
complicada – tem muita gente louca por aí.
Todo
 advogado adora procurar uma brecha na lei, mas tem gente que perde a 
noção e resolve disparar processos por todos os lados. Conheça 7 casos 
muito bizarros de quem acionou a Justiça para resolver questões 
completamente absurdas. E saiba que a escolha dos itens desta lista foi 
complicada – tem muita gente louca por aí.7. Já que não dá para processar o sistema, processe a ti mesmo
Em
 1995 Robert Lee decidiu processar e arrancar 5 milhões de dólares de 
Robert Lee. Não, não se trata de um homônimo, Robert processou a si 
mesmo. Oi? Pois é, o homem alegou que ele violou seus próprios direitos e
 crenças religiosas quando ficou bêbado e cometeu os crimes que o 
levaram a uma pena de 23 anos de prisão. E o que ele poderia ganhar 
processando a si mesmo? Ora, muita coisa! Como o fato de estar preso 
impede que ele tenha emprego e uma renda fixa, ele tinha esperanças de 
que o estado pagasse a indenização que ele deveria pagar para ele mesmo.
 É claro que o processo foi jogado no lixo.
Em tempo: falando em presos, o romeno Pavel M., condenado a 20 anos de cadeia por assassinato, processou Deus. Bem, mais precisamente a Igreja Ortodoxa Romena, os representantes de Deus na Terra. A alegação? Quando foi batizado, Deus prometeu protegê-lo do Diabo e, como o seu crime foi obviamente obra do demônio, caracterizou quebra de contrato da parte divina. Só que o processo não foi pra frente. É que estava fora da jurisdição da corte…
Em tempo: falando em presos, o romeno Pavel M., condenado a 20 anos de cadeia por assassinato, processou Deus. Bem, mais precisamente a Igreja Ortodoxa Romena, os representantes de Deus na Terra. A alegação? Quando foi batizado, Deus prometeu protegê-lo do Diabo e, como o seu crime foi obviamente obra do demônio, caracterizou quebra de contrato da parte divina. Só que o processo não foi pra frente. É que estava fora da jurisdição da corte…
6. Ninguém pode usar o nome Lindsay, já que o nome lembra Lindsay Lohan
Uma
 firma de Wall Street chamada E-Trade colocou no ar um comercial no 
Super Bowl de 2010 que era bem engraçadinho: bebês falantes engatavam 
uma conversa e comentavam sobre uma tal de “milkaholic Lindsay”, uma 
Lindsay viciada em leite.
E eis que a atriz Lindsay Lohan viu, não gostou nem um pouco e meteu um processo de 100 milhões de dólares na empresa. De acordo com ela, ainda que o seu sobrenome não tenha sido citado, todo mundo pensa nela quando alguém fala o nome Lindsay – seria tipo falar Oprah, Madonna ou Cher (aham Cláudia, senta lá). E, já que dá para comparar leite com álcool, a carapuça serviu.
Até hoje a E-Trade tenta explicar para a atriz que Lindsay Lohan já denegriu a imagem de Lindsay Lohan de forma irrecuperável e que comercial algum poderia denegrir mais ainda, e que então é melhor ela sossegar o facho.
E eis que a atriz Lindsay Lohan viu, não gostou nem um pouco e meteu um processo de 100 milhões de dólares na empresa. De acordo com ela, ainda que o seu sobrenome não tenha sido citado, todo mundo pensa nela quando alguém fala o nome Lindsay – seria tipo falar Oprah, Madonna ou Cher (aham Cláudia, senta lá). E, já que dá para comparar leite com álcool, a carapuça serviu.
Até hoje a E-Trade tenta explicar para a atriz que Lindsay Lohan já denegriu a imagem de Lindsay Lohan de forma irrecuperável e que comercial algum poderia denegrir mais ainda, e que então é melhor ela sossegar o facho.
5. Ser confundido com uma celebridade? Que insulto!
Muita
 gente adoraria ser confundida com uma celebridade, mas este não foi o 
caso de Allen Heckard. Em 2006, ele resolveu processar ninguém mais, 
ninguém menos que Michael Jordan e o fundador da Nike Phil Knight. Allen
 pediu 832 milhões de dólares alegando difamação, danos permanentes, 
danos emocionais e sofrimento público só porque é comum as pessoas 
confundirem o cara com a estrela do basquete.
E ele quis deixar bem claro que, se alguém se parece com alguém, é Michael Jordan que se parece com ele, ora essa! Heckard retirou o processo logo depois. Deve ter percebido quão ridículo ele era. Ele mesmo, não o Michael Jordan.
E ele quis deixar bem claro que, se alguém se parece com alguém, é Michael Jordan que se parece com ele, ora essa! Heckard retirou o processo logo depois. Deve ter percebido quão ridículo ele era. Ele mesmo, não o Michael Jordan.
Fonte: Nação Jurídica 


 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário