Atribuição da União
Justiça determina que apenas órgãos federais investiguem morte de Campos.
A
Justiça Federal determinou que apenas autoridades federais atuem na
investigação do acidente aéreo que matou o presidenciável Eduardo
Campos, em 13 de agosto, em Santos (SP). Assim, o inquérito já iniciado
pela Polícia Civil paulista passará a integrar a apuração conduzida pelo
Ministério Público Federal, em conjunto com a Polícia Federal.
A decisão atende pedido do próprio MPF, baseado em dispositivos constitucionais.
A Carta Magna prevê que a navegação aérea é um serviço público federal, explorado pela União diretamente ou mediante permissões e concessões.
Além disso, fixa entre as atribuições dos juízes federais o julgamento de crimes praticados contra bens, serviços ou interesses da União.
O inquérito já foi remetido ao procurador da República Thiago Lacerda Nobre.
O procedimento havia sido instaurado logo após a queda do jato que levava Campos. Nobre também é responsável pelo procedimento cível que busca reparar danos causados às famílias das vítimas e aos proprietários dos imóveis atingidos no entorno do local do acidente.
O procurador aguarda resposta da companhia de seguros que emitiu apólice de R$ 144,2 milhões referente ao jato.
O documento teria validade até 4 de dezembro de 2014. Ele quer saber detalhes sobre a vigência do seguro, valores para a cobertura em razão de danos a terceiros e se já houve algum comunicado de sinistro ou pedido para recebimento de indenização. Com informações da assessoria de imprensa do MPF.
A decisão atende pedido do próprio MPF, baseado em dispositivos constitucionais.
A Carta Magna prevê que a navegação aérea é um serviço público federal, explorado pela União diretamente ou mediante permissões e concessões.
Além disso, fixa entre as atribuições dos juízes federais o julgamento de crimes praticados contra bens, serviços ou interesses da União.
O inquérito já foi remetido ao procurador da República Thiago Lacerda Nobre.
O procedimento havia sido instaurado logo após a queda do jato que levava Campos. Nobre também é responsável pelo procedimento cível que busca reparar danos causados às famílias das vítimas e aos proprietários dos imóveis atingidos no entorno do local do acidente.
O procurador aguarda resposta da companhia de seguros que emitiu apólice de R$ 144,2 milhões referente ao jato.
O documento teria validade até 4 de dezembro de 2014. Ele quer saber detalhes sobre a vigência do seguro, valores para a cobertura em razão de danos a terceiros e se já houve algum comunicado de sinistro ou pedido para recebimento de indenização. Com informações da assessoria de imprensa do MPF.
FONTE: Revista Consultor Jurídico
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