Aposentadoria
Polêmicas marcaram a passagem do ministro JB no STF e CNJ
Discussões com colegas e causídicos foram comuns em 11 anos.
terça-feira, 1º de julho de 2014
Mensalão
Durante o julgamento da famigerada
AP 470, Barbosa ganhou notoriedade enquanto relator da ação, tendo sido
responsável por conduzir a condenação de 25 dos 38 réus. No julgamento,
contudo, diversos foram os atritos com os advogados dos réus.
O mais recente envolveu o
advogado de José Genoino. Luiz Fernando Pacheco foi retirado do
plenário do STF no dia 11/6 por seguranças ao pedir a palavra e
questionar o motivo pelo qual o recurso do réu não estava na pauta do
plenário.
O ministro JB
perguntou se o advogado iria pautar o Supremo. Após um breve bate-boca, o
ministro pediu aos seguranças que retirassem Pacheco do plenário. O
advogado foi acompanhado pelos seguranças até a saída. Logo depois do
ocorrido, o ministro Joaquim Barbosa deixou o plenário e o restante da
sessão foi presidida pelo ministro Ricardo Lewandowski.
STF
Joaquim Barbosa bateu
boca com os colegas em diversas oportunidades – com o ministro Gilmar
Mendes, enquanto este era presidente da Corte, o ministro Marco Aurélio e
o ministro Lewandowski.
Até mesmo a classe
dos magistrados não escapou do temperamento do ministro - este acusou
entidades de juízes de atuarem de forma "sorrateira" ao apoiar a criação
de quatro novos TRFs.
Em março de 2013,
JB chamou de “palhaço” e mandou “chafurdar no lixo” um repórter do
Estadão ao ser abordado na saída em sessão do CNJ.
Acompanhe o áudio da conversa que transcorreu entre o ministro e o jornalista Felipe Recondo.
Também
em 2013, uma declaração do ministro JB causou indignação da classe
advocatícias. Durante sessão do CNJ, Barbosa disse, em tom de piada, que
a maioria dos profissionais dessa categoria acorda "lá pelas 11h da
manhã".
FONTE: MIGALHAS 3398
FONTE: MIGALHAS 3398
Porem quem dormiu no exercício da função foi ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário