Continuação: abaixo o 2º, 3º e 4º casos absurdos.
Posted: 25 Sep 2013 08:29 PM PDT

4. Brilhante: processar as pessoas que usaram o seu “poder divino” sem pedir
Christopher
Roller é um mágico comum de Minnesota, Estados Unidos. Quer dizer,
comum coisa nenhuma – ele pensa que é um deus. E quando Roller viu David
Copperfield e David Blaine ganharem fama e dinheiro com truques mágicos
em 2005, ele processou os dois por usarem seus “poderes divinos” (sim,
com estas palavras) sem a sua autorização. A corte retirou o processo
porque, né?, era sem noção.
3. Batman x Batman: quem veio primeiro, a cidade ou o homem-morcego?
3. Batman x Batman: quem veio primeiro, a cidade ou o homem-morcego?
Em
novembro de 2008 o prefeito da cidade de Batman, na Turquia, decidiu
processar a Warner Bros e o diretor Christopher Nolan pelo uso do nome
Batman no filme Cavaleiro das Trevas. Se ele não autorizou o uso do
nome, ninguém deveria ter o direito de usá-lo.
Vamos fingir que a cidade não quis abocanhar parte da bilheteria bilionária do filme e acreditar que ela passou 70 anos sem perceber que o herói existia. Né?
2. Tropeçou numa criança? Hora de abrir um processo!
Vamos fingir que a cidade não quis abocanhar parte da bilheteria bilionária do filme e acreditar que ela passou 70 anos sem perceber que o herói existia. Né?
2. Tropeçou numa criança? Hora de abrir um processo!
Em
janeiro de 2000, Kathleen Robertson estava feliz e contente andando em
uma loja de móveis de Austin, Texas, quando tropeçou em uma criancinha
que corria enlouquecida e descontrolada pela loja. Resultado: ela levou
um tombo e quebrou o tornozelo. É, que chato.
Esperta que é, Kathleen meteu um processo na loja e pediu 780 mil dólares de indenização – afinal, onde já se viu deixar uma criança correr ensandecida daquele jeito? E não é que a mulher ganhou o processo? Pois é, mas você não sabe do pior. Quem era a criança mal criada? Apenas o filho da Sra. Robertson.
Fonte Nação Jurídica
Esperta que é, Kathleen meteu um processo na loja e pediu 780 mil dólares de indenização – afinal, onde já se viu deixar uma criança correr ensandecida daquele jeito? E não é que a mulher ganhou o processo? Pois é, mas você não sabe do pior. Quem era a criança mal criada? Apenas o filho da Sra. Robertson.
Fonte Nação Jurídica
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