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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Bandidos, unidos, jamais serão vencidos!

Bandidos, unidos, jamais serão vencidos!

Foto de bandido feliz

“A corrupção neste país está no DNA das pessoas. Quanto mais ladrão, mais querido”

 


FONTE:JORNAL JURID
Senhores  – não se iludam – Dilma vai se reeleger! Assim deseja o maior partido brasileiro, o partido da corrução (roubaram o p!, desculpem). Tal partido não está inscrito na “justiça eleitoral”, mas é notoriamente aquele que sempre ganha as eleições, acumpliciado ao PMDB, aos empreiteiros e aos plutocratas das indústrias e dos bancos.

O PT percebeu isso e fez coalização pútrida com a direita patrimonialista e vocês sabem o nome de todos os integrantes da enorme facção, não os preciso fulanizar. Para onde for o PMDB irá o país, porque esse partido reúne a fina flor do comando corruto da Nação (sem trocadilho!). São oligarcas regionais que nem pretendem ter candidato a presidente, porque o que importa mesmo é dividir o butim do poder. Os integrantes do partido são pragmáticos e vivem do enriquecimento na eterna predação do Estado, privatizado entre interesses pouco lícitos, que chupam o sangue do Erário. São mais de 70 impostos, garantindo a segurança nacional desses grupos famélicos, cuja boca enorme condiciona o futuro e as esperanças do povo brasileiro.

Além de pagar os juros anuais de uma dívida de 3 trilhões de reais, temos de sustentar essas oligarquias instaladas em empresas, bancos e variegados negócios espalhados pela República e agora patrulhados e envolvidos pelos representantes do partido majoritário. Estes tentam implementar um viés ideológico ao nosso capitalismo de Estado, infiltrados nas autarquias e empresas estatais, que passaram a ser cabos eleitorais do partido no poder. A Nação, coitada, vive tão distraída, sem perceber que é subtraída em tenebrosas transações...

Obviamente, esse design de corrução não poderia dar certo. O país patina na ineficiência estrutural e os resultados econômicos têm que ser maquiados pela propaganda oficial. Educação, saúde, estradas, aeroportos, petróleo, minérios, ferrovias e vários outros setores estão em crise crônica. Tudo funciona a meio pau, com medidas compensatórias para minorar a miséria do povo, submerso nas enchentes e carente de água e de vida, nas secas.

O partido majoritário, através do abono a uma política cultural fincada no politicamente correto (leia-se, marxismo cultural), transformou a ignorância em força, abonando as novas tradições de funk, música caipira, esquecimento da língua, cotas que estimulam a preguiça das minorias, destruição das instituições familiares e da moral cristã, triturada por shows, baladas e novelas – enfim, transformando o país num orgulhoso território sem prêmio Nobel e recheado de imbecis, transformados em gênios da raça.

Além disso, o governo é pretensioso. Quer fazer mega-eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, quando vemos as cidades-sede navegando no desespero de uma insfraestrutura incipiente, poluição das águas, aeroportos superlotados, fraquíssima mobilidade urbana e a bandidagem à solta. É engraçado ver gênios da raça, ligados aos partidos comunistas, tentando administrar o inadministrável, eles que estão acostumados a protestar e destruir e vivem felizes, chafurdando no caos. Gestão tem preceitos científicos e leis que não se submetem a cartilhas ideológicas. Assim, os cumpanhêros soçobram em todas as iniciativas em que têm de obedecer aos ideais de reeleição da máquina de governo e acomodação nos cargos. Vide a Petrobrás e outras empresas importantes...

Os grotões e municípios pobres, quanto mais a crise avulta, junto com o analfabetismo e a indigência cultural, mais revelam dependência do governo federal. E isso se prova com o aumento da popularidade da “presidenta” nos estados mais carentes. É o que ela precisa para justificar pelo voto o objetivo máximo do partido da corrução: manter-se no poder a qualquer custo, calando inclusive os atuais “técnicos” das Forças Armadas.

Grana é grana e tem poder imenso. A criatividade dos ladrões é infinita, diante da lerdeza das instituições beneméritas e do poder judiciário. Advogados caros servem a essas divisões corrutas que, concedendo a única distribuição de renda que podem admitir, contratam a peso de ouro esses heresiarcas do direito, capazes de encontrar as brechas da lei, cuidadosamente organizadas por deputados e senadores, os ventríloquos dos patrões corrutos...

O sistema é competente, embora tenha fissuras e baseado nelas alguns brasileiros idealistas depositam todas as esperanças. Fala-se em financiamento público de campanhas para sanear a bagunça. Ledo engano. O financiamento público é gastar dinheiro do orçamento já viciado pelos exploradores das rendas do Estado, que são os particulares representantes do partido da corrução. Em outras palavras, o dinheiro corruto, que circulava antes por fora, virá agora por dentro. Teremos então três frentes: o caixa um, dinheiro público (colo

Virão, então, para azeitar a máquina os marqueteiros políticos, especializados em embelezar, no estilo rede globo, a realidade capenga. E o povinho, constituído por 67% com o curso primário (dados do IBGE), vai cair no conto do bolsa-família ou qualquer mentira oficial repetida à farta na campanha.
nizado de antemão por corrutos); o caixa dois (de empresas e bancos, que contribuirão na calada da noite) e o caixa 3 (dinheiro repatriado do exterior, por lavagem, e sob as vistas generosas da Receita Federal).

Não se iludam. Dilma vai se reeleger e com a ajuda constrangida da oposição. As lideranças foram esmagadas pelos militares, desde 1964, e pelos governos democráticos, desde 1989, formando um “continuum de mediocridade”, azeitado pelos recursos da corrução.

Parafraseando Orwell, se ignorância é força, honestidade é burrice, moral, coisa do passado, e corrupção é o bicho. Ah, moleque...

Desculpem-me, estou tentando me modernizar...
  
Autor

Waldo Luís Viana é escritor, economista e poeta

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