Benefício ignorado
Suzane Von Richthofen pede para continuar no regime fechado
O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou o pedido, mas disse que a solicitação ainda não foi analisada pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. Ainda de acordo com a reportagem, Suzane (foto) declarou na carta que se sente mais segura na unidade.
A progressão da pena havia sido autorizada pela mesma juíza no dia 11 de agosto. Ela afirmou que a ré cumpria os dois requisitos fixados na Lei de Execução Penal: objetivo (temporal) e subjetivo (mérito do condenado). Segundo a magistrada, Suzane “encontra-se presa há 12 anos, não apresenta anotação de infração disciplinar ou qualquer outro fator desabonador em seu histórico prisional”. “Não há como negar à postulante a progressão ao regime intermediário”, afirmou.
Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane, e o irmão dele, Cristian, foram para o semiaberto no ano passado. Eles foram condenados a 39 e 38 anos de prisão, respectivamente, por participação na morte do engenheiro Manfred Von Richthofen e da psiquiatra Marísia. O casal foi morto em 2002, com golpes de barras de ferro, em uma mansão localizada na zona sul de São Paulo.
Sem pensão nem herança
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, negou recurso de Suzane e manteve decisão que havia negado seu pedido para receber pensão de dois salários mínimos (R$ 1.448) a partir do espólio dos pais. Ela não tem direito à herança, pois em 2011 foi considerada “indigna” de ficar com parte dos bens.
FONTE: Revista Consultor Jurídico,
Comentários de leitores
3 comentáriossociedade está refém dos bandidos e dos garantistas dos band
daniel (Outros - Administrativa)
sociedade está refém dos bandidos e dos garantistas dos bandidos.
o leitor Praetor tem toda razão, a sociedade precisa organizar-se e lutar contra esta impunidade e ideologia esquerdista de que bandido é coitadinho.
o leitor Praetor tem toda razão, a sociedade precisa organizar-se e lutar contra esta impunidade e ideologia esquerdista de que bandido é coitadinho.
País dos criminosos
Observador.. (Economista)
O
casal morreu com golpes de barra de ferro, covardemente enquanto
dormiam (acordaram para morte repentina e dolorosa) e já estão todos na
rua.Só falta esta aí.
E, para muitos, não é criminosa.É reeducanda.
Um país sem senso de ridículo.Onde o crime compensa.
Os cadáveres são esquecidos. Não importam para muitos legisladores e operadores do direito. Mera estatística sem rosto.
1/6 da pena, para sair da cadeia , sempre foi e sempre será um tapa nas pessoas de bem; nas vítimas que sofreram antes de deixar esta existência; nos cadáveres esquecidos para sempre em suas tumbas.
Aqui se faz proselitismo com sangue alheio.Uma lástima!
E, para muitos, não é criminosa.É reeducanda.
Um país sem senso de ridículo.Onde o crime compensa.
Os cadáveres são esquecidos. Não importam para muitos legisladores e operadores do direito. Mera estatística sem rosto.
1/6 da pena, para sair da cadeia , sempre foi e sempre será um tapa nas pessoas de bem; nas vítimas que sofreram antes de deixar esta existência; nos cadáveres esquecidos para sempre em suas tumbas.
Aqui se faz proselitismo com sangue alheio.Uma lástima!
Pelo fim do 1/6 já!!!
Prætor (Outros)
A LEP é tão frouxa que até quem está com pena sendo executada "pede pra ficar".
Este caso à parte, vê-se que a progressão de pena a partir de 1/6 é o absurdo dos absurdos. O Brasil deveria ser denunciado na CIJ-OEA por permitir que os cidadãos sejam tão desprotegidos dos criminosos a este ponto.
Este caso à parte, vê-se que a progressão de pena a partir de 1/6 é o absurdo dos absurdos. O Brasil deveria ser denunciado na CIJ-OEA por permitir que os cidadãos sejam tão desprotegidos dos criminosos a este ponto.
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