Prefeitura de São Paulo pagará salário mínimo para travestis estudarem
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Segundo notícia publicada dia 09/01/2015 no jornal "O Globo", a prefeitura de São Paulo irá pagar um salário mínimo mensal para travestis voltarem às aulas e se matricularem em cursos do Pronatec.
A intenção é que as pessoas saiam do curso empregadas, após aproximadamente dois anos.
A motivação, evidentemente, é a isonomia, amparar os travestis que sofrem com a violência e têm menos oportunidades que as demais pessoas.
Sabe-se que a isonomia, em seu sentido material, é justamente tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, nas medidas de suas desigualdades.
Contudo, quando quase toda a sociedade passa a ser tratada diferentemente, a parte que considerar-se-ia "mais forte" - como, no Brasil, os homens adultos - passa a ser a minoria, pois não é amparada por nenhum benefício social ou auxílio governamental, embora pague impostos suficientes para ter uma infraestrutura de qualidade, saúde e educação, não recebe as contraprestações.
Como todo Estado que excede sua intervenção social, acaba onerando demais uma parte da população, e o temor é que haja um colapso, como a ocorrida na crise do petróleo, em meados da década de 70.
Os questionamentos que ficam são: Até onde o Estado deve intervir na sociedade? E o que é ou não proporcional a fim de igualar as desigualdades?
A medida não é de todo ruim, mas pagar? Por que estas pessoas não retornam aos estudos por vontade própria e o estado facilita este processo dando uma estrutura decente e facilidades?
Onerar ainda mais os cofres para uma medida populista dessas é uma idiotice. Claro, munidos de um populismo extremamente canalha, a fim de captar mais uma "classe" da sociedade, oferecem dinheiro em troca de estudos.
Eu tenho nojo deste país.
Por essas e outras que peço Bolsonaro Presidente!!!!
Caso as coisas continuem dessa forma, chegaremos ao tempo em que minoria serão aqueles que hoje seria o eles consideram "maioria", os "afortunados".
Essa é a "beleza característica" do brasileiro, somos muito espertos, criativos e astutos, mas somos os tais "malandros" que usam desses dons somente em benefício próprio, não temos sentimento de união.
Não em razão de travestis ... não travestis ... e coisas tais.
Indecente é a mania de fazer cortesia com o chapéu alheio.
Indecência é - como bem gizou o articulista - a sobrecarga por sobre os ombros de uns em proveito de outros. Indecência é a mania que o brasileiro tem em fazer alguns mais iguais do que outros.
Indecente é a persistente intervenção do estado na vida do cidadão.
Esse tipo de política costuma descambar em cenas dantescas como acabamos de ver em Paris .... ou seja, minorias que se impõem às maiorias.
Com efeito, respeitemos as minorias, mas nãos sejamos por elas encabrestados.
... agora: tem que fiscalizar. Gente ruim pra dar o golpe em dinheiro público é o que não falta.
Pedalamos, pedalamos e não saímos do buraco. Enquanto isso, a máquina fica cada dia mais onerosa.
E mais, se estas pessoas não procuram a escola por vontade própria, o que faz pensar que sendo pagas para estudar o farão?
Só pode ser brincadeira. hahahahah
E os professores dos cantões desse país que recebem uma miséria para dar aula sem condições mínimas para isso, como ficam?
O PT conseguiu transformar o Brasil no país da piada e da inversão de valores.
O primeiro passo seria aumentar o salário do professor, prestigiando a classe e aumentando a disputa pelas vagas, o que traria ensinadores mais bem preparados às salas de aula.
As condições de algumas cidades também é algo completamente absurdo, e o governo finge não ver o que seria até simples de se resolver. Tudo se resume em uma melhor gestão dos gastos públicos, ao invés de enviar dinheiro a Cuba, que tal investi-lo aqui?
-.-''
Socorro !!! Ministério Público.
"regra da igualdade não consiste sendo em aquinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam; tratar com desigualdade a iguais ou desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real"