Garoto suspeito de 9 estupros é solto por falta de local para cumprir pena.
Mãe não concorda com liberação do filho de 17 anos: 'Morro de medo'
Fonte | Estado de S. Paulo - Segunda Feira, 26 de Maio de 2014
Um
adolescente de 17 anos suspeito de cometer nove estupros foi liberado
do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Luziânia, no Entorno
do Distrito Federal, por decisão da Justiça. Conforme a medida, o local
não tem condição de abrigar o menor, pois não possui ala de isolamento e
ele não pode ficar na mesma área que os outros internos por representar
riscos. A mãe do garoto não concorda com a soltura do filho: “Morro de
medo. Estou levando ele para a casa da minha filha. Eu tenho até dó dela
porque minha filha tem dois bebezinhos”.
O adolescente ficou 45 dias internado. Como não há ala de isolamento no Case, ele ficou em uma sala do setor administrativo. O garoto também não participou de nenhuma atividade educativa durante o período.
Segundo uma funcionária do Case, que não quis ser identificada, laudos apontam que o adolescente sofre de vários transtornos psiquiátricos e não deveria ser solto. “Com certeza, ele não está preparado para voltar para o convívio social, pois a gente não conseguiu desenvolver um trabalho com ele devido ao processo de greve. E, além do trabalho desenvolvido aqui, ele precisaria de outros tipos de acompanhamentos”, afirmou.
Como o menor, outros nove adolescentes infratores foram liberados devido à falta de estrutura do local.
A situação do Case piorou depois de uma rebelião há cerca de 15 dias, quando internos destruíram duas alas e a capacidade do prédio diminuiu ainda mais.
A coordenação do centro socioeducativo informou que tinha comunicado ao Grupo Executivo de Apoio a Crianças e Adolescentes que a unidade não tinha condições de abrigar o menor. Como não houve resposta do órgão, o Case recorreu ao Ministério Público, que pediu à Justiça a liberação do adolescente.
Mesmo com a decisão judicial, o presidente do grupo de apoio, André Luis Gomes Schroder, alega que o Case de Luziânia tem condições para internar o adolescente. Ele informou ainda que o menor estava instalado de forma provisória apenas enquanto as alas destruídas na rebelião passavam por reforma.
NOSSA OPINIÃO:
A JUSTIÇA ENTENDEU QUE O ESTUPRADOR MENOR NÃO PODE FICAR NO MEIO DE OUTROS BANDIDOS MENORES SOB PENA DE CAUSAR RISCO NA "RECUPERAÇÃO " DESTES OUTROS BANDIDOS, ASSIM, QUE A SOCIEDADE ASSUMA ESTE RISCO.
A DECISÃO ALÉM DE SER CONTRÁRIA A LEI É BURRA E PREJUDICIAL A SOCIEDADE. A PERSISTIR TAL ENTENDIMENTO BREVEMENTE AS PENITENCIÁRIAS PODERÃO SER ATÉ FECHADAS POR MOTIVOS DE ECONOMIA E QUE A SOCIEDADE ASSUMA O RISCO DOS BANDIDOS QUE GEROU. SE NÃO HOUVER UMA REAÇÃO FIRME DA SOCIEDADE CONTRA DECISÕES COMO ESTA EM BREVE TOMARÃO OUTRAS MEDIDAS SEMELHANTES ATÉ ACABAR COM O SISTEMA PRISIONAL DO BRASIL, PARA A ALEGRIA DOS CONHECIDOS DEFENSORES DE BANDIDOS OS "DIREITOS HUMANOS"
A DECISÃO ALÉM DE SER CONTRÁRIA A LEI É BURRA E PREJUDICIAL A SOCIEDADE. A PERSISTIR TAL ENTENDIMENTO BREVEMENTE AS PENITENCIÁRIAS PODERÃO SER ATÉ FECHADAS POR MOTIVOS DE ECONOMIA E QUE A SOCIEDADE ASSUMA O RISCO DOS BANDIDOS QUE GEROU. SE NÃO HOUVER UMA REAÇÃO FIRME DA SOCIEDADE CONTRA DECISÕES COMO ESTA EM BREVE TOMARÃO OUTRAS MEDIDAS SEMELHANTES ATÉ ACABAR COM O SISTEMA PRISIONAL DO BRASIL, PARA A ALEGRIA DOS CONHECIDOS DEFENSORES DE BANDIDOS OS "DIREITOS HUMANOS"
ROBERTO HORTA ADV. EM BH
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